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Qualidade de vida do profissional da saúde: realidade ou desafio?

Carinhosamente conhecido por prevenir e tratar a saúde de seus pacientes, o profissional de enfermagem por muita vezes negligencia a sua própria saúde.

Em um estudo mais amplo, realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com iniciativa do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), apresenta um universo de cerca 1,6 milhão de profissionais na América Latina; em São Paulo, somamos aproximadamente 535 mil enfermeiros. Mas no meio de tanta gente especializada e dedicada a cuidar da saúde da população, quem fica responsável por zelar pela qualidade de vida dos próprios enfermeiros?

De acordo com a enfermeira Erica Chagas, conselheira do Coren, a essência da enfermagem é cuidar de pessoas, fator que, na maioria das vezes, faz o profissional esquecer de cuidar de sua própria vida. Com isso, a conselheira destaca que o primeiro passo para a qualidade de vida começa pelo autoconhecimento.

“Organizar as atividades diárias, a princípio pode parecer difícil. Mas negligenciar as necessidades básicas da rotina, como dormir oito horas por dia, manter uma alimentação balanceada e separar algumas horas para atividades de lazer, só irá contribuir negativamente com a saúde do nosso corpo e mente’’, relata

Por isso que o autoconhecimento é tão importante para a busca da qualidade de vida, pois uma coisa é reflexo da outra. Afinal, ter uma vida pessoal equilibrada é tão importante quanto ter uma vida profissional de sucesso.

“Saúde é manter o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito. E apesar da controvérsia, de sermos profissionais da saúde, a responsabilidade de viver uma vida plena, sempre será nossa”, declara Erica Chagas.

 

 

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