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Dia Mundial de Combate às Drogas: mais do que um alerta à população

Instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1987, a data é muito

importante para toda sociedadeSegundo dados do Relatório Mundial sobre Drogas da ONU, cerca de 5% da população mundial entre 15 e 64 anos, são usuários de drogas ilícitas, o que corresponde a aproximadamente de 243 milhões de pessoas. Drogas ilícitas são substâncias proibidas de serem produzidas, comercializadas e consumidas, como a maconha, cocaína, ecstasy, ópio, entre outras.

O mesmo documento informou que o comércio mundial de drogas movimenta cerca de US$ 322 bilhões por ano e que, no Brasil, houve um crescimento do consumo – contrariando a tendência mundial. O impacto de drogas ilícitas e também aquelas lícitas, como o álcool e o cigarro, ainda é um problema muito sério para a sociedade.

Isso porque, o indivíduo exposto a tal situação de dependência, geralmente está inserido em um contexto de vulnerabilidade social. Atualmente, o Ministério da Saúde investe em uma política de saúde específica para este assunto. Quem necessita de tratamento devido ao abuso de álcool e outras drogas pode contar com a ajuda nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e nos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas III (CAPS AD 24 horas).

O atendimento conta com equipes multiprofissionais compostas por médicos psiquiatras, clínicos geral, psicólogos, entre outros. Além de apoiar os usuários, as
famílias também recebem atendimento na busca de independência e responsabilidade durante o tratamento.  A ajuda e as dicas de um profissional competente, como um psicólogo ou um psiquiatra, são de extrema importância para todos os envolvidos.

Dizer não a todo tipo de entorpecente é uma atitude de coragem e, mais ainda, de consciência pelo mal que ele pode causar. O apoio da família e amigos próximos também é de grande importância neste processo de “limpeza”. Para saber mais como funciona o atendimento do CAPS, acesse www.saude.gov.br

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