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Como mudamos a nossa forma de pensar sobre saúde?

Lavar as mãos, usar máscara de proteção, álcool gel, distanciamento… regras básicas a serem seguidas e que tem o único objetivo: evitar a contaminação e também zelar pela vida.

Algumas atividades que no passado eram normais, como por exemplo, entrar em casa de sapato, agora é aconselhável não o fazer. Compartilhar copos e talheres então, nem se fala. E o mais difícil de todos: evitar o contato físico.

Essas mudanças de comportamento, que não têm data marcada para irem embora, sem dúvida são a perspectiva que temos para a nossa própria sobrevivência, ou seja, uma nova forma de viver com segurança.

Mas, o que é o novo normal?

É engraçado como estamos em constante busca pela normalidade, não é mesmo? Essa é uma procura que nos remete à segurança. Por isso, quando somos prudentes, queremos cuidar de nós mesmos e do próximo. Podemos entender que esse é um comportamento absolutamente saudável e, portanto, normal.

Para algumas pessoas, realmente é difícil aceitar o novo. Afinal, lá está um padrão de vida que não lhe pertence ainda. O novo vem carregado da necessidade de transformação, e a adaptação pode ser algo assustador para muitas pessoas.

Portanto, apesar de parecer impossível para alguns, não poder sair de casa sem máscara e ter que evitar cumprimentar os amigos do trabalho, é sem dúvida uma experiência frustrante, mas ainda necessária para a sobrevivência humana.

E quando voltaremos ao normal de verdade?

Apesar dos avanços das pesquisas para a descoberta de uma nova vacina que seja realmente eficaz contra a Covid-19, ainda é impossível saber quando as demonstrações de afeto serão novamente permitidas ou até mesmo a liberdade de poder respirar ao ar livre sem máscara de proteção.

Enquanto isso, só nos resta esperar. E de uma maneira ou de outra, tentar nos acostumar com este novo estilo de vida, que só tem o objetivo de proteger a população. Várias pesquisas já mostraram que parte das pessoas podem ser assintomáticas, ou seja, estão contaminadas, mas não apresentam nenhum sintoma.

Portanto, manter o distanciamento social é a melhor solução para evitar o contágio. Logo, a única coisa que realmente podemos fazer neste momento de tanta tensão é simplesmente viver o presente e não deixar de seguir as regras básicas de proteção.

Essas são as únicas maneiras de manter o otimismo e também continuar a proteger as pessoas que gostamos. E por fim, toda experiência, por mais traumatizante que possa parecer, sempre pode render bons ensinamentos. Pense sobre:

  • Todo o esforço coletivo realizado mundialmente contra esse inimigo invisível.
  • Como é importante dar valor às coisas simples
  • Como é ruim ser privado de pequenos hábitos

Mudamos a nossa forma de pensar e de agir. Mas é importante ter em mente que nada é eterno. Tudo muda, tudo se renova. E a crise que todos estão enfrentando, talvez seja uma pequena etapa de um novo ciclo.

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